Existem 4 reações típicas a um ataque de birra, e 3 deles pioram TUDO… Qual dessas reações você tem?
(E ele te obedecerá pelo respeito e confiança, e não pelo medo ou por querer algo em troca)[/text_block]
Pedagoga (PUC Minas), com mais de 25 anos de experiência ajudando mães a ter um melhor relacionamento com seus filhos. Fundadora do projeto Mães que Educam, já orientou quase um 1 milhão de mães nas redes sociais a ter uma relação mais bonita e verdadeira com seus pequenos.[/text_block]
Ela grita, chora muito e desrespeita os pais em público…
Parece que toda ordem que você dá é como um gatilho para uma crise de choros e birras incontroláveis… E muitas vezes em público.
Ufa, respira fundo… Isso acontece.
E se está acontecendo com você, eu quero te dizer que isso é muito comum em certas fases da criança.
Mas por ser comum, não quer dizer que podemos ficar de braços cruzados, esperando essa fase passar.
Pois, essa é a fase em que a criança vai entender os limites e formar boa parte de suas atitudes como adolescente e adulto no futuro.
E segundo 2 estudos lançados no Simpósio Internacional do Desenvolvimento da Primeira Infância:
“São as atitudes que tomamos nessa fase da criança (antes dos 6 anos) que vão formar o adolescente e o adulto que elas serão.”[/text_block]
Será que ele conversará de tudo com você… Ele confiará em você?
Ou será um adolescente rebelde e que desafia suas ordens a todo momento?
O modo como NÓS adultos reagimos a essa fase de descobertas, antes dos 6 anos, vai ditar que tipo de adolescente e adulto seu filho será no futuro.
E tomar atitudes erradas nessa fase, não só agravarão as crises de birra atuais, como causarão consequências graves no comportamento daquela criança para o resto da vida dela.
E é isso que vamos falar aqui nessa matéria de hoje.
Vou te mostrar a metodologia fruto de uma pesquisa recente realizada por universidades Alemãs em parceria com Oxford (Reino Unido).
Essa pesquisa revelou que existem 4 perfis de reação quando uma birra acontece.
Mas somente 1 desses perfis é capaz de controlar ou até mesmo prevenir a birra antes mesmo dela acontecer.
Os outros 3 acabam piorando as crises e causando consequências graves no comportamento.
Mas entendendo como mudar pequenas atitudes você será capaz de agir dentro do perfil certo, e como consequência conseguirá esquecer as crises de birra.
E isso te fará deixar de lado o medo de sair em público com seu filho…
A vergonha de ter que encarar os olhares de julgamento quando ele tem uma crise de choro por nada…
A angústia de não saber se isso está afetando o seu laço afetivo com seu filho…
Mas acima de tudo isso, ao entender como agir dentro do perfil correto, você conseguirá ajudar seu filho a resolver o conflito que causou a birra sem traumatizar e sem mimar.
Seu filho passará a te obedecer pelo respeito e confiança que tem por você, e não por medo ou por querer algo em troca.
E isso abrirá espaço para cultivar uma relação muito mais harmoniosa e companheira entre mãe e filho.
E eu não falo isso da boca pra fora.
Mais de 22 mil mães já retomaram o controle do relacionamento com seus pequenos, assim que aprenderam o que vou te ensinar nessa matéria.
Essas mães relataram que o comportamento de seus filhos mudou da água para o vinho em poucos dias ao aplicarem o método que te mostrarei nas próximas linhas.
Mesmo aquelas mães que já tinham tentado de TUDO, e nada mais parecia dar certo.
E pode ser que esse seja seu caso.
Mas quero te dizer que essa situação pode ter um final feliz, e pode começar a mudar a partir de HOJE!
Então se você tem enfrentado crises de birras e desobediências incontroláveis, você chegou ao lugar certo.
E está prestes a ler algo que mudará sua situação (e a do seu filho) em pouco tempo.[/text_block]
Eu sei o quanto dói quando seu filho se joga no chão em público por querer algo que você não pode ou não quer dar naquele momento.
(Enquanto todos te julgam com olhares tortos, insinuando que você é a pior mãe do mundo).
Sei quanto é desgastante e vergonhoso quando ele te desrespeita, grita, ignora todos os seus pedidos, chora aos berros, ou mesmo quando tenta machucar outras pessoas…
Tudo isso por não ter sua vontade atendida, ou por não querer comer aquilo que você preparou, ou mesmo não querer dormir na hora certa…
…Parece que qualquer motivo é motivo para uma tempestade de birra.
E isso causa uma dor maior, que é a de não saber o quanto esse estresse está ferindo a sua relação com seu bem mais precioso.
Bom, primeiramente quero dizer que isso NÃO é culpa sua e nem do seu filho (e eu tenho provas disso).
E quero dizer que, além de profissional da educação infantil especializada em birras e como colocar limites com amor, eu sou MÃE e sinto cada uma dessas dores com você.
E talvez por isso, o que eu ensino para minhas alunas e vou te ensinar hoje aqui, tem tanto poder.
Pois vai além da neurociência, da psicologia, e da pedagogia… O que vou te mostrar engloba TUDO isso, com o olhar de mãe, que sabe exatamente nossas dificuldades e sensações.
Ou seja, o que você está passando tem SIM solução.
Quando as mães chegam até mim pedindo minha ajuda, elas estão por um fio de perder a razão.
Normalmente a mãe já tentou de tudo.
Já cedeu às vontades do filho, já perdeu a paciência, já colocou de castigo… Mas nada adiantou.
E talvez esse seja o seu caso.
Mas essas milhares de mães que ajudei, conseguiram esquecer esse desespero e essa angústia.
Elas conseguiram aplicar o que eu ensinei a elas (e te ensinarei aqui), para viver uma relação de harmonia e companheirismo com os filho.
E é isso que espero que aconteça com você a partir de hoje!
E vamos começar essa mudança entendendo o REAL motivo das birras.
Título: O porquê das birras? A Neuropsicopedagogia explica…
Ao contrário de MUITOS julgamentos e palpites que recebemos, a birra NÃO é um capricho do seu filho.
A origem da birra está ligada à imaturidade neurológica e emocional da criança, por isso é tão comum.[/text_block]
Então quando algo a incomoda, todo o corpo dela reage e por isso algumas vezes eles rolam no chão, esperneiam, gritam…
E, para o desespero de nós mamães (e papais), muitas vezes isso ocorre em público.
Mas isso não precisa ser sempre assim..
Segundo uma pesquisa de universidades Alemãs e Inglesas, existe uma saída rápida para controlar e até mesmo evitar as brigas antes mesmo delas acontecerem.[/text_block]
A Solução está em reagir à birra da maneira correta.
Um estudo envolveu as universidades de Amsterdam e Utrecht (Holanda) em parceria com as universidades de Cardiff e Oxford (Reino Unido)
Ele analisou 15 mil famílias com crianças que apresentavam “comportamentos disruptivos”, entre eles a birra.
E nesse estudo, os pesquisadores detectaram 4 grupos de reações que os pais tinham ao enfrentar uma birra.
Ao final do estudo, eles concluíram que 3 das 4 reações dos pais agravavam as crises de birra da criança, pois não atuavam na raiz do problema.
E apenas 1 das reações conseguia resolver o problema.
Esse tipo de reação não só controlava as birras quando elas aconteciam, como evitavam que outras crises acontecessem no futuro.
Assim que as mães que me procuram aprendem como mudar pequenas atitudes e agir dentro do perfil certo, o comportamento de seus filhos muda quase que instantaneamente.
Elas passam a ser uma “mãe exemplo” para outras mães, e para amigos e familiares, que antes as julgavam como uma mãe ruim.
Elas retomam o controle da relação com seus filhos e fortificam o laço afetivo, cultivando um relacionamento baseado em confiança e cooperação.
Isso já aconteceu com 22.334 mãe que me procuraram até o momento.
E para que isso aconteça com você, preciso te explicar melhor sobre os 4 perfis e como mudar atitudes simples para que você pare de reagir às birras no perfil errado.
E para começar a fazer isso, vou te mostrar como uma mãe que ajudei fez isso de maneira prática e conseguiu reverter uma situação de puro estresse e desespero.
Ela me mandou um e-mail chocante e emocionante ao mesmo tempo.
E assim que você ler esse e-mail, espero que saiba exatamente como você pode fazer o que ela fez, para ter os mesmos resultados na sua casa.[/text_block]
Te mando este e-mail para agradecer imensamente. A situação com minhas 2 filhas já estava fora do controle.
E eu não imaginei que iria acontecer algo tão grave com uma delas, antes de encontrar sua ajuda.
Bom, imagino que para muitas mulheres, 4 da manhã de uma quinta feita é um ótimo momento para sonhar, certo?
Não para mim.
Tenho 2 filhas, a Júlia (2 anos e 4 meses) e a Valentina (4 anos).
Julia tem cabelos cacheados e uma energia que parece não ter fim.
Ela vinha me dando muito trabalho para dormir…
E apesar da Valentina já estar dormindo bem, o choro incontrolável da Júlia acordava ela também.
Pronto, agora eu tinha 2 crianças chorando de soluçar em pela quinta às 4 da manhã.
Em poucas horas estaríamos todos de pé, para um novo dia… E assim aconteceu
Logo às 7 da manhã, eu levantei como se fosse um zumbi e as meninas já estavam brigando e dando trabalho para comer o café da manhã.
Não queriam nada que meu marido Marcos tinha preparado.
Então, como era de costume, dei um biscoito que elas gostavam, para pelo menos não irem de barriguinha vazia pra escola.
No meio daquela gritaria e choros eu dei banho, vesti, arrumei a lancheira e partimos para a escolinha.
No caminho, Júlia não queria ficar na cadeirinha, por isso fez mais birra durante os longos 3km até que chegamos.
Deixei as duas na escola, aos prantos e fui para o trabalho com o coração partido, pensando:
“Como eu vou aguentar mais um dia inteiro assim?”[/text_block]
Foi um dia longo e cansativo como eu já estava tendo há algum tempo.
E ao sair do trabalho naquele dia, eu entrei no carro e fiquei uns 15 minutos no estacionamento.
Não queria voltar para casa sabendo que enfrentaria tudo de novo.
Eu só queria observar aqueles carros enfileirados, parados… Em silêncio…Um silêncio confortante.
E eu mal conseguia acreditar que meus momentos de maior prazer e relaxamento seriam longe das minhas próprias filhas… Isso me machucava muito[/text_block]
“Onde foi que eu errei? Por que elas agem assim?”
E antes mesmo de colocar o pé pra dentro de casa, já ouvi os gritos passando por debaixo da porta.
As meninas estavam brigando de novo pois não queriam comer o jantar que a babá preparou.
Já abri a porta berrando: “Parem com isso agora!”
E sempre que eu fazia isso elas paravam, mas parecia que 1 minuto depois as birras e desobediências voltavam mais fortes.
Elas faziam birra para comer, para tomar banho, para saírem do celular e irem dormir… Faziam birra pra tudo.
Eu já não sabia mais o que fazer para controlar a situação.
Eu me sentia extremamente culpada, pois passava pouco tempo com elas. E no tempo que tínhamos juntas era pura briga.
A maternidade tinha passado de um sonho para um pesadelo constante.
Não é que eu não amasse minhas filhas, mas eu já não aguentava mais e meu nível de estresse estava no limite.
Eu parecia ser a filha das minhas próprias filhas… Elas mandavam na casa.
Eu já tinha tentado ser rígida, gritar, botar de castigo…
Já tinha tentado ignorar os ataques de birra…
Já tinha tentado ceder sempre e dar o que elas pediam…
Nada adiantava… [/text_block]
Fui dormir naquela quinta-feira exausta, como dormia todos os dias.
E a minha sexta foi EXATAMENTE igual… tudo se repetia e aquilo parecia que nunca ia mudar.
Acordei no sábado de manhã com um frio na barriga… Eu tinha que fazer compras e meu marido não estava em casa.
Eu precisaria levar as meninas pro supermercado. E só de pensar nisso eu já tinha calafrios
E foi exatamente nesse dia que eu passei a maior vergonha da minha vida e que decidi que precisava de ajuda…
Durante as compras, a Valentina mesmo que mais calma, corria pelos corredores sem me escutar.
Enquanto Júlia fazia uma birra atrás da outra querendo coisas que eu não iria comprar.
Quando entramos na fila do supermercado eu já estava prestes a explodir.
Júlia também já estava extremamente irritada e queria porque queria descer do carrinho de compras.
Mas eu ainda tinha que passar e empacotar tudo, não podia ficar olhando Júlia e Valentina no chão.
Então peguei a Júlia no colo e comecei a passar as coisas.
Eu estava com uma caixa de achocolatado em uma mão, Júlia na outra enquanto ela forçava para sair do meu colo.
E bastou eu olhar no olho dela e falar “Não” para o show começar.
Eu já estava muito constrangida com todos começando a olhar para mim, e tentava conversar com a Júlia para que ela parasse de chorar.
Foi aí que, sem mais nem menos ela levantou os bracinhos e me deu um tapa estalado no rosto.
Nesse momento eu já não escutei mais nada… Tudo pareceu fazer silêncio.[/text_block]
Olhei para o lado e todos me olhavam com espanto.
Meu rosto queimou pelo tapa, mas queimou mais ainda de vergonha (e raiva).
Não consegui fazer mais nada… Agarrei as meninas pelo braço, larguei tudo no caixa e fui embora para casa.
No caminho eu chorava de soluçar, e pela primeira vez em muito tempo as meninas estavam caladas no banco de trás.
Elas estavam assustadas com tudo que tinha acontecido… E eu também.
Lembrei de todos os palpites que recebia:
“Você precisa colocar limites para essas meninas, Suzana! Você é a mãe!”
“Você não sabe falar NÃO e elas estão fazendo o que querem com você. Isso é um absurdo!”
“Daqui a pouco a Júlia vai estar batendo em você!”
Tinham razão. Aquilo realmente acabou acontecendo, e em público…
Tentei me lembrar da última vez que tive momentos bons com minhas filhas… e infelizmente lembrei de pouquíssimas vezes.
Daquele dia em diante eu decidi que precisava de ajuda profissional qualificada.
Não dava mais para pedir opinião para os parentes e amigos… e os pediatras que consultei pareciam estar tão perdidos quanto eu.
Fui para internet e busquei muitas coisas… Muito do que li lá eu já havia tentado.
Mas alguns dias depois, como se fosse uma mágica, apareceu um post seu para mim, Cristina.
E foi aí que eu conheci o projeto Mães que Educam.
Eu entendi que minhas filhas e eu estávamos dentro do Ciclo do Mau Comportamento
E as atitudes que eu tomava quando elas desobedeciam, estavam piorando toda a situação.[/text_block]
Eram ensinamentos práticos e diferentes de tudo que eu já havia lido e tentado.
Com poucas mudanças em MEU comportamento eu consegui tomar atitudes Responsivas.
E eu nem acreditei quando as meninas mudaram quase que imediatamente…
Parecia um espelho, quando eu mudava, elas mudavam quase que na mesma hora.
Em 15 dias eu comecei a ver as mudanças mais significativas.
E não foi só eu que vi essas mudanças. Todos na minha família me elogiaram e elogiaram as meninas…
Até a escola, que só me chamava para falar coisas ruins, deixou um recadinho na agenda da Valentina para mim.
Veja só:[/text_block]
E até meu relacionamento com o Marcos saiu do piloto automático e voltamos a viver momentos felizes em família.
Finalmente eu senti que tinha o controle da situação e que estava criando uma relação de amor, carinho e afeto com minhas filhas.
Eu finalmente senti que elas me obedeciam simplesmente por me verem como exemplo e admiração, e não por medo de mim ou porque queriam algo em troca.
Mas faltava o teste final…
Um mês depois daquele fatídico episódio no supermercado, eu precisei fazer compras com as meninas de novo.
Mas dessa vez eu estava muito mais confiante com tudo que aprendi com você.
E foi dito e feito! As meninas estavam bem mais calmas, e a Valentina até me ajudava a pegar as coisas com a lista que fizemos juntas.
Foi a primeira vez que pude levar minhas filhas ao mercado sem passar vergonha.
Na fila do caixa eu olhei para as duas e elas estavam bem mais lindas do que já eram…
Não me contive, abracei as duas bem forte enquanto uma lágrima de felicidade caia no meu rosto.
A Júlia olhou para mim sorrindo e disse:
– A mamãe tá divertida hoje.
Daquele dia em diante eu percebi que a minha relação com elas tinha mudado para sempre… E tudo graças ao que você me ensinou.
Beijos de muita gratidão
Suzana Machado.[/text_block]
E o que eu recebi me fez chorar.[/text_block]
Você consegue imaginar a minha felicidade, ao ler isso?
Com absoluta certeza, Suzana só conseguiu transformar a sua relação com as filhas dessa forma, porque não seguiu um método comum!
E o melhor: não precisou bater, aplicar castigos ou gritar em momento algum, para isso.
Você verá que essas atitudes só atrapalham…
Controlar ou até mesmo evitar as birras e construir uma relação de confiança com os filhos pode parecer IMPOSSÍVEL para muitas mães, inclusive para você.
E eu não tiro a sua razão, mas provamos que não é!
Afinal, se Suzana e as outras mães que já ajudei, não tivessem visto o resultado com os próprios olhos, provavelmente não teriam acreditado também…
O que você precisa saber é como evitar os 3 tipos de reação que pioram as birras, e o mais importante, entender como reagir às birras da maneira certa.
Dessa forma você conseguirá mudar o comportamento do seu filho rapidamente e construir uma relação de confiança forte com ele.
E quero te mostrar como fazer isso agora…[/text_block]
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