Iniciando a mudança de atitude
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Atitude Responsiva: Os 4 pilares para virar a chave e parar de agir com a atitude Controladora
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“A Birra é como um leite fervendo prestes a transbordar.
Não adianta tampar a panela ou ignorar o leite e deixar que derrame. É preciso ir direto na causa do problema. Ou seja, é preciso apagar o fogo.”
Quero que imagine comigo:
Você está fervendo o leite e ele está prestes a transbordar. Qual dessas atitudes você tomaria?[/text_block]
- Permitir que o leite transborde e ficar tentando secar o fogão enquanto o leite transborda: Atitude permissiva
- Tampar a panela e obrigar o leite a ficar lá dentro a qualquer custo: Atitude Controladora
- Ignorar o leite e sair da cozinha: Atitude negligente.
Assim como nenhuma das 3 reações erradas vai parar a birra.
Precisamos entender o que está fazendo o leite ferver e atuar na CAUSA: Apagando o Fogo
Uma criança tem conflitos internos a todo momento. Ela está se descobrindo.
E esses conflitos geram desconfortos que são colocados pra fora no formato de birras.
Para ajudar essa criança a se desenvolver de maneira saudável, precisamos entender esses conflitos com o olhar da CRIANÇA e não do ADULTO.
E a partir de cada conflito que você identificar, saber dizer NÃO, sem traumatizar e SIM sem mimar.
E isso é ter uma atitude Responsiva.
Não quero que acredite nesses blogs de internet que dizem que é simplesmente se sentar e tentar conversar com seu filho…
A conversa é sim muito importante, mas muitas das vezes não resolve na hora das birras.
Pois a criança ainda não tem o cérebro racional maduro para entender as coisas da forma que nós adultos entendemos.
Precisamos entender exatamente os 4 Pilares para virar a chave da atitude Permissiva para a Responsiva.
Tendo essa atitude, conseguimos ver o problema antes dele acontecer e prevenir ou no mínimo controlar a birra.
E agora quero te ensinar como ter uma atitude Responsiva…[/text_block]
Os 4 Pilares do Limite com Amor
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- Entender a situação com o olhar da criança. Saber qual conflito interno gerou o desconforto e que pode gerar uma birra.
- Proibição: Saber dizer NÃO da maneira que a criança entende e aceita, sem traumatizar.
- Permissão: Saber dizer SIM quando necessário
- Sustentação: Sustentar nossas decisões (o não e o sim), sem ceder.
- Rotina: Ter uma rotina que abranja todos esses tópicos para dar segurança para a criança.
Mas de acordo com seu perfil, *|PNOME|*, os pilares que mais precisam ser fortalecidos são:[/text_block]
- Pilar da permissão e o Pilar da sustentação.
Mas principalmente no caso do seu perfil, é preciso começar a entender a birra do ponto de vista do seu filho, e não do seu. Sem isso, nada do que fizer vai surtir efeito.
E esse método é chamado de 4 Pilares do Limite com Amor.
Esse método é o responsável por conseguirmos ter atitudes responsivas, evitando e controlando as birras.
Esse é o método que consegue quebrar o Ciclo do Mau Comportamento.
É exatamente isso que eu ensino para as famílias que me procuram.
Foi isso que já ensinei para 22.334 famílias até o momento e que mudou por completo o comportamento dos seus filhos.
Foi o que deu a essas famílias o título de “família exemplo” entre os amigos e familiares.
E para que você também consiga esses resultados, preciso te explicar como aplicar os 4 Pilares do limite com amor na sua casa.
E para começar a fazer isso, vou te mostrar como uma mãe que ajudei fez isso de maneira prática e conseguiu reverter uma situação de puro estresse e desespero.
Depois de aplicar o método que ensinei, ela conseguiu evitar e controlar os ataques de birra.
Para abrir caminho e construir uma relação de confiança, respeito e admiração com suas 2 filhas.
Ela me mandou um e-mail chocante e emocionante ao mesmo tempo.
E assim que você ler esse e-mail, espero que saiba exatamente como você pode fazer o que ela fez, para ter os mesmos resultados na sua casa.[/text_block]
Te mando este e-mail para agradecer imensamente. A situação com minhas 2 filhas já estava fora do controle.
E eu não imaginei que iria acontecer algo tão grave com uma delas, antes de encontrar sua ajuda.
Cristina, eu amo imensamente minhas duas filhas. Você tem 3 e eu sei que consegue sentir esse amor também.
Mas eu estava em um momento de puro desespero.
A mais nova, a Valentina (2 anos e 4 meses), dava trabalho para tudo: pra dormir, pra acordar, pra tomar café, pra arrumar para a escola, para ir pra escola, pra voltar, pra dormir…
Acho que já entendeu.
Era choro berrado o dia inteiro.
E eu gritando de volta, já sem paciência há algum tempo.
A mais velha, a Júlia (4 anos) apesar de ser mais tranquila, acabava agindo como a irmã, pois pelo menos assim tinha minha atenção.
Eu já ia pro trabalho exausta e estressada pela manhã, por já ter enfrentado várias batalhas logo cedo.
Durante vários dias eu saia do trabalho e esperava no carro, 15 minutos, apenas observando os carros enfileirados, parados… em silêncio… Um silêncio confortante.
No caminho para casa eu me pegava pensando: Onde é que eu estou errando? Por que elas agem assim? Se continuar assim, terei o amor delas?
A verdade é que eu me sentia muito culpada por não controlar a situação, e principalmente por passar tanto tempo fora trabalhando.
Por isso, quando elas faziam birra eu acabava me estressando e colocando de castigo para acabar com aquele estresse o mais rápido possível.
Mas chegou um momento que a coisa ficou fora de controle…”[/text_block]
E eu já tinha tentado de tudo: conversar, deixar no cantinho do pensamento, ignorar… Mas no fim nada adiantava e eu acabava me estressando novamente.
Mas foi em um sábado pela manhã que as coisas tomaram um rumo drástico.
Acordei no sábado de manhã com um frio na barriga… Eu tinha que fazer compras e meu marido não estava em casa.
Eu precisaria levar as meninas pro supermercado. E só de pensar nisso eu já tinha calafrios
E foi exatamente nesse dia que eu passei a maior vergonha da minha vida e que decidi que precisava de ajuda…
Durante as compras, a Valentina mesmo que mais calma, corria pelos corredores sem me escutar.
Enquanto Júlia fazia uma birra atrás da outra querendo coisas que eu não iria comprar.
Quando entramos na fila do supermercado eu já estava prestes a explodir.
Júlia também já estava extremamente irritada e queria porque queria descer do carrinho de compras.
Mas eu ainda tinha que passar e empacotar tudo, não podia ficar olhando Júlia e Valentina no chão.
Então peguei a Júlia no colo e comecei a passar as coisas.
Eu estava com uma caixa de achocolatado em uma mão, Júlia na outra enquanto ela forçava para sair do meu colo.
E bastou eu olhar no olho dela e falar “Não” para o show começar.
Eu já estava muito constrangida com todos começando a olhar para mim, e tentava conversar com a Júlia para que ela parasse de chorar.”[/text_block]
Nesse momento eu já não escutei mais nada… Tudo pareceu fazer silêncio.
Eu olhei pra Júlia e ela estava roxa de tanto chorar.
Olhei para o lado e todos me olhavam com espanto.
Meu rosto queimou pelo tapa, mas queimou mais ainda de vergonha (e raiva).
Não consegui fazer mais nada… Agarrei as meninas pelo braço, larguei tudo no caixa e fui embora para casa.
No caminho eu chorava de soluçar, e pela primeira vez em muito tempo as meninas estavam caladas no banco de trás.
Elas estavam assustadas com tudo que tinha acontecido… E eu também.
Lembrei de todos os palpites que recebia:
“Você precisa colocar limites para essas meninas, Suzana! Você é a mãe!”
“Daqui a pouco a Júlia vai estar batendo em você!”
Tinham razão. Aquilo realmente acabou acontecendo, e em público…
Tentei me lembrar da última vez que tive momentos bons com minhas filhas… e infelizmente lembrei de pouquíssimas vezes.
Daquele dia em diante eu decidi que precisava de ajuda profissional qualificada.
Não dava mais para pedir opinião para os parentes e amigos… e os pediatras que consultei pareciam estar tão perdidos quanto eu.
Fui para internet e busquei muitas coisas… Muito do que li lá eu já havia tentado.
Mas alguns dias depois, como se fosse uma mágica, apareceu um post seu para mim, Cristina.
E foi aí que eu conheci o projeto Mães que Educam.”[/text_block]
Percebi que minhas filhas e eu estávamos dentro do Ciclo do Mau Comportamento
Mas quando apliquei os 4 Pilares do Limite na rotina da minha casa, foi que as coisas mudaram rapidamente.
Com poucas mudanças em MEU comportamento a partir desses 4 pilares, eu consegui tomar atitudes Responsivas.
E eu nem acreditei quando as meninas mudaram quase que imediatamente…
Parecia um espelho, quando eu mudava, elas mudavam quase que na mesma hora.
Em 15 dias eu comecei a ver as mudanças mais significativas.
E não foi só eu que vi essas mudanças. Todos na minha família me elogiaram e elogiaram as meninas…
Até a escola, que só me chamava para falar coisas ruins, deixou um recadinho na agenda da Valentina para mim.
Veja só:“[/text_block]
E até meu relacionamento com meu marido saiu do piloto automático e voltamos a viver momentos felizes em família.
Finalmente eu senti que tinha o controle da situação e que estava criando uma relação de amor, carinho e afeto com minhas filhas.
Eu finalmente senti que elas me obedeciam simplesmente por me verem como exemplo e admiração, e não por medo de mim ou porque queriam algo em troca.
Mas faltava o teste final…
Um mês depois daquele fatídico episódio no supermercado, eu precisei fazer compras com as meninas de novo.
Mas dessa vez eu estava muito mais confiante com tudo que aprendi com você.
E foi dito e feito! As meninas estavam bem mais calmas, e a Valentina até me ajudava a pegar as coisas com a lista que fizemos juntas.
Foi a primeira vez que pude levar minhas filhas ao mercado sem passar vergonha.
Na fila do caixa eu olhei para as duas e elas estavam bem mais lindas do que já eram…
Não me contive, abracei as duas bem forte enquanto uma lágrima de felicidade caia no meu rosto.
A Júlia olhou para mim sorrindo e disse:
– Você tá divertida hoje, Te amo!
Daquele dia em diante eu percebi que a minha relação com elas tinha mudado para sempre… E tudo graças ao que você me ensinou.
Toda mãe merece ter acesso ao que você me ensinou.
Por favor, não pare de fazer o que faz. Você realmente mudou a minha vida.
Beijos de muita gratidão
Suzana Machado.”[/text_block]
Você consegue imaginar a minha felicidade, ao ler isso?
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E o melhor: não precisou bater, aplicar castigos ou gritar em momento algum, para isso.
Sem entender e agir nesses 4 Pilares, você não consegue reagir às birras da maneira correta e o Ciclo do Mau Comportamento só vai piorar.
Seu filho vai continuar gritando, desobedecendo, rolando no chão, jogando tudo para cima, te envergonhando em público…
Mas assim que você entender como aplicar esse método dos 4 Pilares, eu tenho convicção que o comportamento do seu filho mudará rapidamente.
Esse método é capaz de mudar o comportamento do seu filho, a partir de mudanças simples no seu comportamento.
Foi assim com meus 3 filhos, foi assim com a Suzana, foi assim com mais de 22 mil famílias…
E será assim com você.
E se você quiser saber como aplicar esses 4 pilares para quebrar o Ciclo do Mau Comportamento, criando uma relação de respeito e confiança com seu filho.
Eu posso te ajudar…[/text_block]
(clique no botão e continue lendo)
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Na próxima página quero te mostrar:[/text_block]
- O que é ter uma reação Responsiva às birras
- Quais são os 4 Pilares que você precisa aprender para ter essa reação
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